Como sou uma pessoa desocupada e há meses não escrevia nada nesse blog, resolvi começar uma série de posts onde falarei um pouco da história dos discos, álbuns, CDs que possuo (chamem quando quiser). Não só a história do álbum em si, mas o que as músicas deles significam para mim.
Vou começar esta série de posts falando do The Collection da Amy Grant.
Esse disco foi lançado originalmente em 1986, quando muitos de vocês que ainda leêm esse blog nem eram nascidos ainda. Mas só entrou na minha vida em meados de 1998, quando uma grande amiga da escola me apresentou Sing Your Praise To The Lord. Eu amei de cara pela introdução clássica e ascendente seguida de uma batida pop simples e encantadora.
Não demorou muito pra eu dançar freneticamente Love Can Do, já tendo uma quedinha por ritmos dos anos 80. Os arranjos de Stay For Awhile até hoje me surpreendem. Ambas foram lançadas como inéditas na coletânea. As demais são copilações de trabalhos anteriores, onde o Age To Age se destaca com 4 faixas presentes.
Esse disco na verdade é a primeira coletânea lançada pela Amy e trás faixas de seus 9 primeiros álbuns. Sim! Em 1986 ela já tinha seis discos de estúdio, dois ao vivo e um natalino. Começou cedo a garota, mais precisamente em 1977, com seu debut auto-intitulado.
Foi através dessa coletânea que conheci a Amy e me apaixonei. Em 1998 tudo o que eu ouvia era esse disco gravado num cassete. Hoje ele me leva de volta àquela época maravilhosa que deixou saudades.
quarta-feira, 29 de janeiro de 2014
segunda-feira, 9 de setembro de 2013
Obrigado, gente!
Os últimos meses que tenho vivido têm sido tão corridos que nem tive tempo de agradecer vocês. Essa nova etapa na minha vida começou a ser construída lá atrás e muitos de vocês nem acompanharam toda a trajetória, mas participaram e colaboraram. Não tem como citar o nome de cada um de vocês, mas creio que quem colaborou sentirá que fez a diferença e se sentirá representado lendo este agradecimento.
Sou uma pessoa muito ligada a música. Gosto de música e muitos momentos foram fortemente marcados por alguma. O que vou tentar fazer aqui é tentar separar os períodos e mostrar como cada um deles foi um divisor de águas e vários recomeços.
Quando ouvi falar sobre "modelos mentais":
Quando o tempo acabou e eu tive que me despedir:
Nada dura para sempre. Temos que identificar quando cada etapa da nossa vida termina. Os sinais são fáceis de traduzir. Difícil é acertar e se arriscar sem medo do desconhecido. Vale a pena!
Quando tomei a decisão:
Estava indo pro trabalho quando decidi fazer participar da minha mudança. Tinha acabado de baixar o novo álbum da Amy Grant e estava ouvindo-o pela 1ª vez a caminho do trabalho. Quando "Not Giving Up" começou a tocar eu logo lembrei de quem sempre me dava apoio e conselhos como ninguém (ela sabe que é ela). A música fala o seguinte:
Se você acha que vai fracassar
Provavelmente você vai fracassar
Então me diga: esse sonho todo foi pra quê?
E se você pensa que vai perder
Provavelmente você vai perder
Então me diga: que sentido faz tentar?
Você vai encontrar o que procura
Acontece a qualquer momento
Eu não desisto
Não desisto de você
Você pode dizer que já chega
Mas não vou parar de te ligar
Eu não desisto
Não desisto de você
Não desisto de você
Quando seu frágil coração está partido
E sua confiança abalada
Posso dizer que já passamos por isso antes
O primeiro passo é difícil de dar
Mas é uma escolha que você deve fazer
Quando a vida o espera logo após daquela porta aberta
Queria que você enxergasse isso
Da mesma forma que pode me ver
Oh, não faz muito tempo
Você me apoiou
Quando se despediram de mim:
Meu muito obrigado! :)
Sou uma pessoa muito ligada a música. Gosto de música e muitos momentos foram fortemente marcados por alguma. O que vou tentar fazer aqui é tentar separar os períodos e mostrar como cada um deles foi um divisor de águas e vários recomeços.
Quando ouvi falar sobre "modelos mentais":
Num mini-treinamento de couching ouvi falar pela primeira vez em "modelos mentais" e logo associei ao clipe da música de auto-ajuda da Katy Perry. Foi marcante e deixou saudades. Quem lembra sabe!
Nada dura para sempre. Temos que identificar quando cada etapa da nossa vida termina. Os sinais são fáceis de traduzir. Difícil é acertar e se arriscar sem medo do desconhecido. Vale a pena!
Estava indo pro trabalho quando decidi fazer participar da minha mudança. Tinha acabado de baixar o novo álbum da Amy Grant e estava ouvindo-o pela 1ª vez a caminho do trabalho. Quando "Not Giving Up" começou a tocar eu logo lembrei de quem sempre me dava apoio e conselhos como ninguém (ela sabe que é ela). A música fala o seguinte:
Se você acha que vai fracassar
Provavelmente você vai fracassar
Então me diga: esse sonho todo foi pra quê?
E se você pensa que vai perder
Provavelmente você vai perder
Então me diga: que sentido faz tentar?
Você vai encontrar o que procura
Acontece a qualquer momento
Eu não desisto
Não desisto de você
Você pode dizer que já chega
Mas não vou parar de te ligar
Eu não desisto
Não desisto de você
Não desisto de você
Quando seu frágil coração está partido
E sua confiança abalada
Posso dizer que já passamos por isso antes
O primeiro passo é difícil de dar
Mas é uma escolha que você deve fazer
Quando a vida o espera logo após daquela porta aberta
Queria que você enxergasse isso
Da mesma forma que pode me ver
Oh, não faz muito tempo
Você me apoiou
quinta-feira, 22 de agosto de 2013
Renner aposta em marca jovem e lança a Youcom
Com o intuito de alcançar o público jovem consumidor de fast fashion nasce a marca nacional Youcom, administrado pelo mesmo grupo que a Lojas Renner. A grife substitui a marca Blue Steel (agora comercializada apenas nas Lojas Renner) e promete abrir pelo menos 14 filiais até final de 2013.
sábado, 18 de maio de 2013
O que achei do novo álbum da Amy Grant
Após 10 anos sem um trabalho composto 100% por canções inéditas, Amy Grant está de volta. E eu só pude ouvir o álbum 3 dias após o seu lançamento por motivos de ~falta de tempo pra baixar~! Gostaria de descrever faixa-a-faixa esse novo e tão aguardado trabalho, mas não sei se serei preciso o suficiente.
A princípio eu achei o álbum bem nostálgico. É um disco tranquilo e reflete bem o momento atual na vida e carreira da Amy. Ela prova que a idade só acrescenta, demonstrando amadurecimento com sabedoria. Não dá pra comparar a Amy de 2013 com aquela garotinha tímida de 1977 lançando seu 1º LP auto-intitulado. Tudo mudou, e ela mesma faz questão de frisar o quanto mudou! O que continua a mesma coisa é sua fé, sua voz e seu jeito de cantar quase que sussurrando.
How Mercy Looks From Here começa com uma faixa animada. If I Could See (What The Angels See) nos preenche de esperança e fala de fé. Daquilo que sabemos que está lá, mas não vemos. Apenas sentimos. Às vezes essa incapacidade de ver é o que constrói muralhas e nos impede de contemplar as maravilhas que nos aguardam. Engraçado, né?
Better Not To Know (com Vince Gill) é a primeira faixa com colaboração deste CD, que aliás está repleto de participações especiais. Apesar de 5 das 11 músicas terem participações, estas são bem discretas e sutis. O que prevalece é a voz da Amy. Nesta faixa Amy e seu marido Vince falam sobre coisas que seria melhor que não soubéssemos. Como que "nada permanece igual, as coisas vêm e vão, dizemos mais 'adeus' que olá', é melhor nem sabermos".
Don't Try So Hard (com James Taylor) foi escolhida para ser primeiro single e você mal vai notar a presença do James Taylor nela. Como disse antes, são participações bem sutis. Aqui Amy nos lembra que não precisamos nos cobrar tanto, pois Deus já nos deu sua graça e não há razão para acharmos que não a merecemos. Somos lindos até mesmo com nossas cicatrizes!
Em Deep As It Is Wide (com Sheryl Crow & Eric Paslay) vemos vozes bem divididas em uma canção maravilhosamente linda descrevendo o que imagina-se ser o Paraíso (I Can Only Imagine Part II?). Esse disco está rico em baladinhas com violão. Amy está mais Country do que nunca.
Here nos mostra que Deus está em todo lugar. A considerei uma das faixas alegres do disco. Aqui você não vai encontrar nenhuma batida Pop como no Simple Things. Ele está mais para Behind The Eyes sem a batida Folk, mais puxado pro Country MESMO!
Shovel In Hand (com Will Hoge) foi a primeira faixa do How Mercy ... que me fez chorar (assim, quase aos prantos mesmo). Amy fala da experiência de ver o filho de 19 anos cavando o túmulo para enterrar o seu melhor amigo. Preciso dizer mais alguma coisa?
Seguindo para a próxima, temos Golden. Confesso que no refrão eu lembrei do MIKA. A música fala do quanto se é precioso por ser amado. FIM! É linda!
A 1ª coisa que pensei quando ouvi Our Time Is Now (com Carole King) foi que agora eu tenho uma musiquinha nova e animada pra ensinar os meses do ano pros meus alunos! Depois lembrei que não sou professor de inglês! A música é ótima, animada e fala de como o tempo é uma ilusão, maldição e que passa rápido. Então nosso tempo é o agora, OK?!!
Not Giving Up foi a 2ª música que me fez chorar. Parece que foi escrita pra mim e que a Amy ACREDITA MUITO EM MIM. "Se você acha que vai perder, então provavelmente perderá! Qual o sentido de continuar tentando então? Se você acha que tem uma chance, então realmente terá uma chance. Espero que saiba que acredito em você!" TE AMO, AMY! BEIJOS!
How Mercy Looks From Here não foi primeiro single, mas foi apresentada pela Amy ainda no ano passado. Bem tranquilamente ela fala sobre uma sobrevivente de uma enchente em 1991 que perdeu tudo e de como ela vê a misericórdia divina em sua posição. Não sei quem é essa sobrevivente. Não é a primeira vez que Amy narra algo sobre algum(a) amigo(a). Lembram de Ask Me do Heart In Motion, né?
Greet The Day encerra o disco com clima de celebração e te convida a estar junto dos que você ama e dos que te amam :)
Mas ainda temos as faixas bônus (que são uma delícia de tão boas)! Não falei que achei álbum nostálgico? Pois é ... em Free a própria Amy relembra do passado com nostalgia e alegria.
Faith lembra Third World Woman.
Threaten Me With Heaven é uma encantadora melodia fundamentada no banjo.
E aí? Já baixou o seu? Aqui no Brasil ele provavelmente será distribuido pela CanZion (mesma que lançou o Somewhere Down The Road), mas ainda não tem data de lançamento. Oremos!
A princípio eu achei o álbum bem nostálgico. É um disco tranquilo e reflete bem o momento atual na vida e carreira da Amy. Ela prova que a idade só acrescenta, demonstrando amadurecimento com sabedoria. Não dá pra comparar a Amy de 2013 com aquela garotinha tímida de 1977 lançando seu 1º LP auto-intitulado. Tudo mudou, e ela mesma faz questão de frisar o quanto mudou! O que continua a mesma coisa é sua fé, sua voz e seu jeito de cantar quase que sussurrando.
How Mercy Looks From Here começa com uma faixa animada. If I Could See (What The Angels See) nos preenche de esperança e fala de fé. Daquilo que sabemos que está lá, mas não vemos. Apenas sentimos. Às vezes essa incapacidade de ver é o que constrói muralhas e nos impede de contemplar as maravilhas que nos aguardam. Engraçado, né?
Better Not To Know (com Vince Gill) é a primeira faixa com colaboração deste CD, que aliás está repleto de participações especiais. Apesar de 5 das 11 músicas terem participações, estas são bem discretas e sutis. O que prevalece é a voz da Amy. Nesta faixa Amy e seu marido Vince falam sobre coisas que seria melhor que não soubéssemos. Como que "nada permanece igual, as coisas vêm e vão, dizemos mais 'adeus' que olá', é melhor nem sabermos".
Don't Try So Hard (com James Taylor) foi escolhida para ser primeiro single e você mal vai notar a presença do James Taylor nela. Como disse antes, são participações bem sutis. Aqui Amy nos lembra que não precisamos nos cobrar tanto, pois Deus já nos deu sua graça e não há razão para acharmos que não a merecemos. Somos lindos até mesmo com nossas cicatrizes!
Em Deep As It Is Wide (com Sheryl Crow & Eric Paslay) vemos vozes bem divididas em uma canção maravilhosamente linda descrevendo o que imagina-se ser o Paraíso (I Can Only Imagine Part II?). Esse disco está rico em baladinhas com violão. Amy está mais Country do que nunca.
Here nos mostra que Deus está em todo lugar. A considerei uma das faixas alegres do disco. Aqui você não vai encontrar nenhuma batida Pop como no Simple Things. Ele está mais para Behind The Eyes sem a batida Folk, mais puxado pro Country MESMO!
Shovel In Hand (com Will Hoge) foi a primeira faixa do How Mercy ... que me fez chorar (assim, quase aos prantos mesmo). Amy fala da experiência de ver o filho de 19 anos cavando o túmulo para enterrar o seu melhor amigo. Preciso dizer mais alguma coisa?
Seguindo para a próxima, temos Golden. Confesso que no refrão eu lembrei do MIKA. A música fala do quanto se é precioso por ser amado. FIM! É linda!
A 1ª coisa que pensei quando ouvi Our Time Is Now (com Carole King) foi que agora eu tenho uma musiquinha nova e animada pra ensinar os meses do ano pros meus alunos! Depois lembrei que não sou professor de inglês! A música é ótima, animada e fala de como o tempo é uma ilusão, maldição e que passa rápido. Então nosso tempo é o agora, OK?!!
Not Giving Up foi a 2ª música que me fez chorar. Parece que foi escrita pra mim e que a Amy ACREDITA MUITO EM MIM. "Se você acha que vai perder, então provavelmente perderá! Qual o sentido de continuar tentando então? Se você acha que tem uma chance, então realmente terá uma chance. Espero que saiba que acredito em você!" TE AMO, AMY! BEIJOS!
How Mercy Looks From Here não foi primeiro single, mas foi apresentada pela Amy ainda no ano passado. Bem tranquilamente ela fala sobre uma sobrevivente de uma enchente em 1991 que perdeu tudo e de como ela vê a misericórdia divina em sua posição. Não sei quem é essa sobrevivente. Não é a primeira vez que Amy narra algo sobre algum(a) amigo(a). Lembram de Ask Me do Heart In Motion, né?
Greet The Day encerra o disco com clima de celebração e te convida a estar junto dos que você ama e dos que te amam :)
Mas ainda temos as faixas bônus (que são uma delícia de tão boas)! Não falei que achei álbum nostálgico? Pois é ... em Free a própria Amy relembra do passado com nostalgia e alegria.
Faith lembra Third World Woman.
Threaten Me With Heaven é uma encantadora melodia fundamentada no banjo.
E aí? Já baixou o seu? Aqui no Brasil ele provavelmente será distribuido pela CanZion (mesma que lançou o Somewhere Down The Road), mas ainda não tem data de lançamento. Oremos!
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